terça-feira, 3 de novembro de 2015

Que a paz seja o juiz


Tento dirigir minha vida por intermédio da paz. Se estou fazendo compras, não compro uma coisa se não sentir paz a respeito. Se estou envolvida em uma conversa e sinto que estou perdendo minha paz, fico quieta. Quando tomo decisões, olho as opções que estão diante de mim e analiso onde a paz está. Quando estou tentando discernir entre a voz de Deus e as outras vozes que competem por minha atenção, ouço para perceber qual voz ou mensagem traz a paz de Deus ao meu coração.

Aprendi que manter a paz é importante para manter o poder em nossa vida. Quando não temos paz, podemos muito bem estar cometendo um grave erro. Eu chegaria ao ponto de dizer que nunca devemos agir sem sentir paz. Podemos dizer que a paz é uma confirmação interna de que Deus aprova as decisões que tomamos.

Deus nos dirige por meio da paz. O versículo de hoje diz que a paz é como um árbitro que decide se o jogador está ou não impedido. Se não houver paz, então é impedimento. Devemos deixar a harmonia interior em nossa mente e em nosso coração, decidindo e estabelecendo com determinação todas as questões que surgirem em nossa mente e as decisões que precisamos tomar na vida.

Precisamos aprender a obedecer ao nosso próprio senso de certo e errado e resistir a fazer as coisas que a nossa consciência interna se sente desconfortável em fazer. Deus dá a paz ou a tira de nossa consciência a fim de que saibamos se estamos no caminho certo ou não.

Joyce Meyer

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